Na sequência de um tiroteio ocorrido na zona de Porto Alto, no dia 30 de setembro, foram efetuadas duas detenções.

A 1 de outubro, os dois arguidos foram submetidos a interrogatório judicial. Após promoção do Ministério Público, o Tribunal decidiu aplicar-lhes a medida de coação de prisão preventiva, por entender que se verificam perigo de fuga, perigo de perturbação do inquérito e perigo de continuação da atividade criminosa bem como de perturbação grave da tranquilidade pública.

Os arguidos são suspeitos da prática de crimes de roubo, sequestro, homicídio qualificado, na forma tentada, condução perigosa e resistência e coação sobre funcionário. Sobre um deles recaem ainda suspeitas de crimes de falsificação de documentos.