Na sequência de detenção efetuada no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público foi presente, no dia 15/12/2016, a primeiro interrogatório judicial um arguido, indiciado pela prática do crime de tráfico de estupefacientes.

O Ministério Público promoveu a aplicação da medida de coação de prisão preventiva, por considerar que se verificava o perigo de continuação da atividade criminosa e de perturbação do decurso do inquérito e da ordem e tranquilidade públicas. Entendimento que o juiz de instrução acolheu, tendo determinado a prisão preventiva do arguido.

O inquérito prossegue os seus termos na 2ª Secção/Subsecção A do DIAP de Santarém.